sábado, 4 de dezembro de 2010

Desenvolvimento Evolucionário Schumpeteriano

Esse trabalho foi apresentado na disciplina de Política Industrial e Tecnológica e tem o intuito de questionar o uso de termos biológicos para caracterizar o desenvolvimento econômico enquanto "organismo" dentro da teoria evolucionária neoschumpeteriana, sugerindo que, na verdade, as expressões usadas não deveriam ser aplicadas da forma como são.

O artigo formal da "teoria" vem depois... ;)


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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CPMF ou "A volta dos mortos-vivos"

Fonte: Agência Brasil
Durante entrevista no Palácio do Planalto hoje, quarta-feira (3), a presidente eleita Dilma Roussef falou sobre algumas das intenções para seu governo nas áreas de Educação, Saúde e Economia. Dilma afirmou que é possível que o salário mínimo termine o ano de 2011 acima de R$600,00, mas que não pretende mudar o formato atual dos ajustes, que levam em consideração o crescimento do PIB e a taxa de inflação. Segue trecho do jornal Valor Online:
Questionada sobre intenções já expostas de governadores no sentido de recriar um imposto para aumentar os recursos para a saúde, Dilma disse que, do ponto de vista das finanças federais, “não há uma necessidade premente” de arrecadação adicional dessa natureza. “Mas, do ponto de vista dos governadores, eu estarei atenta às necessidades deles”, afirmou.

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sábado, 2 de outubro de 2010

O Brasil que queremos - ou: porque eu voto Marina

Como eu nunca concordei com a idéia de que a imprensa TENHA de ser imparcial e sendo esse um blog pessoal, não vou me dar nem ao trabalho de esconder minhas opiniões, a começar pelo título. O texto a seguir expressa a minha opinião enquanto cidadão, nada mais.

Infelizmente, o Brasil é um país onde boa parte da população é incapaz de entender seu papel enquanto cidadão, enquanto a outra parte se finge de desentendido porque "sempre foi assim, não é agora que vai mudar". Enquanto uns não conseguem enxergar e outros fingem-se de cegos, aqueles que já estão no poder "deitam e rolam". É impossível abrir um jornal ou assistir a um noticiário sem, ao menos, um caso de corrupção. A corrupção não está apenas nos círculos políticos, ela é sistêmica no Brasil. Está no dinheiro pra "cervejinha" do guarda, na sonegação de impostos, no estranho costume de não se respeitar filas, no aceitar um troco errado na padaria. É o mundialmente conhecido "jeitinho brasileiro".

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terça-feira, 15 de junho de 2010

God Save the Queen


Elizabeth II, em 1953.
É comum observar o tom de ironia de comentaristas e telespectadores de competições esportivas quando o famoso "God save the Queen" é entoado, graças ao fato de a versão reduzida destinada às competições repetir várias vezes a frase título - e essa ser, na verdade, a única parte que todos se lembram da canção. Embora nunca tenha sido declarada hino oficial do Reino Unido - onde outros países têm seus próprios hinos, como Escócia e Gales - ou da Inglaterra, a canção foi adotada por prática e costume e sua execução é opcional em eventos não-oficiais, sendo, no caso, executadas outras canções nacionais de igual valor.

O fato do hino nacional tratar apenas do monarca é motivo de estranheza para nós, desacostumados com o conceito de monarquia. O mesmo fato se repete nos Estados Unidos, que fazem piada com os ingleses, entre outros motivos, por sua adoração à Rainha. Nos falta o entendimento de que, para os monarquistas, o soberano não é apenas uma pessoa de carne e osso. Ao entoar os versos de seu hino, os ingleses - e boa parte dos súditos da Commonwealth Realms - não estão rezando pela saúde e longa vida apenas da senhorinha que usa uma coroa, vive num palácio e ganha 20 milhões de dólares ao ano para seu sustento e sua família (também conhecida como Sua Majestade Elizabeth II, pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de Seus outro Reinos e Territórios, Chefe da Commonwealth e Defensora da Fé), estão também exaltando tudo o que a Rainha representa. E o que ela representa? A monarquia.

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

10 mandamentos para construir uma sociedade perfeita

"Dez mandamentos para construir uma sociedade perfeita" ou "Breve incursão à Filosofia".


I - Ser honesto
II - Ser justo
III - Ser racional
IV - Ser pacífico
V - Cumprir as Leis
VI - Respeitar as individualidades
VII - Não ser etnocêntrico
VIII - Considerar-se igual aos que seguem esses mandamentos
IX - Entender que gostos e posições morais não devem ser Lei.
X - Entender que a maioria só deve legislar sobre o que afeta outrens

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